A
IMPUNIDADE JUDICIAL é um problema sério, demasiado sério para os
governos levarem a sério, diga-se de passagem. Sou, obviamente, contra a
pena de morte. Não por motivos morais ou por uma ética religiosa, mas
antes porque a justiça nem sempre é cega e poderíamos condenar à morte
inocentes. Ademais, sou favorável - extremamente favorável - à
retribuição social por parte dos presos. A prisão não pode constituir um
período de quase-lazer, deve sim, constituir-se como uma mecanismo de
reinserção, e essa reinserção advirá do trabalho continuo. Limpeza de
matas e praias, construção de estradas, são trabalhos cuja mão-de-obra
pode e deve advir das nossas prisões. Não temos de ser nós, cidadãos, a
pagar para que aqueles que estão presos usufram de alimentação, cinema,
televisão, ginásio. Os presos retiraram valor à sociedade, devem
retribuir acrescentando valor. E não me venham falar em exploração. Não
pega.
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