Cresci com este filme e sempre me revi em Daniel-san. O vhs cá de casa está mais do que danificado, o que é uma pena, mas é também sinal de que foi visto e revisto até à exaustão. Em 1987 entrei para o Karaté, com três anos de idade e três anos depois do lançamento desta fita. Por lá fiquei durante dez anos. Talvez por isso o filme me tivesse dito tanto, me tivesse marcado de forma tão intensa. Ou talvez porque é de facto um bom filme, com mensagens paralelas, com bons momentos de relação mestre-aluno, com as dificuldades da adolescência mas também com aquela coisa que só os 80's tiveram e que não sabemos bem traduzir por palavras.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
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