sexta-feira, 9 de setembro de 2011

"Tudo o que tenho trago comigo"

Um jovem romeno de 17 anos confessa-se a nós. Leitores.
Indiscretos seres que lhe lemos a vida que ele esconde.
É homosexual praticante que está prestes a ser enviado para um russo campo de trabalhos forçados. Estamos mesmo no fim da abomínavel guerra segunda mas, ainda assim, o jovem lá passará cinco anos até se tornar homem. De forma crua mas poética, Herta Muller (Nobel em 2009) descreve o horror da espera pelos guardas, o aperto dos vagões e, por fim, a vivência no inferno.
Marcante.

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